sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Catástrofes climáticas! E agora...?







Melhor seria se em nosso íntimo não estivéssemos fazendo as seguintes perguntas: "O que será de nossos filhos?", "Eles conseguirão atingir a maioridade?", "Ainda há algo que possamos fazer?". Para essa última, uma resposta: muito pouco. Deveríamos ter seguido a fio aquele bom e velho ditado: "É melhor prevenir do que remediar." Vamos recapitular? Aquela garrafa pet de refrigerante que você jogou na rua, lembra? Ponto pra você! Ela ajudou a entupir bueiros, não deixando a água das fortes chuvas escoar - e tome enchentes! Você adorava aquele seu desodorante aerosol, né? O buraquinho lá em cima (camada de ozônio), também. Cada nova borrifada, um novo ponto pra você e mais raios solares nocivos. Mais geleiras derretendo, mais tempestades, mais ondas gigantes... Puxa vida, quanta coisa, só porque você não pode ficar sem aquele seu desodorante preferido, né?



Somos culpados. Eu, você, nossos próprios filhos. Com pequenas atitudes, para muitos até insignificantes, contribuímos, cada um à sua maneira, para este triste quadro. Mas como eu disse, embora pouco, há algo que ainda possamos fazer. E o primeiro passo é finalmente se conscientizar. Conscientizados, estaremos abertos a refletir melhor. E buscar uma boa maneira de conter os avanços de uma natureza maltrada e revoltada contra todos nós, seus agressores.

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