domingo, 5 de julho de 2009

Emoção só nos momentos finais


Adoro ler. Quando o livro é bom, da segunda página em diante ele já te prende de uma forma mágica. Foi assim comigo, Marley e Eu. Ops! Que nó, hein? Não resistí ao trocadilho... Falando sério, agora. Marley e Eu, best seller de John Grogan, é um livro recheado de sensibilidade e bom humor. Mesmo sabendo que era um "best seller", super vendido mundialmente, sem muita expectativa o peguei para ler há um ano atrás. Me surpreendi. A expressão "o cão é o melhor amigo do homem" fazia ainda mais sentido para mim. O amor incondicional e recíproco entre o cão labrador e a família Grogan estavam impregnados em cada página da obra. Enfim, amei o livro. Mas esperava poder dizer o mesmo da adaptação para o cinema, que assistí ontem em dvd.
Owen Wilson e Jennifer Aniston até que tiveram boa química enquanto par romântico. Mas não foi o suficiente para dar ao longa maiores méritos. Os roteiristas não foram fiéis a muitas passagens realmente emocionantes e até cômicas da trajetória de Marley. Emoção mesmo, aquela de nó na garganta e olho marejado, só nos momentos finais. A sequência da morte do cão tão amado teve emoção na dose certa. Mesmo assim, ainda recomendo o filme. Mas recomendo principalmente o livro. Lá se mergulha por completo numa história de amor, que durante alguns minutos de nosso dia, nos faz esquecer do mundo um tanto nebuloso que está a nossa volta.
Vamos ler pessoal!

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